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Mostrando postagens de julho, 2015

Conheça a obra – "Dar nome aos documentos: da teoria à prática", uma publicação do iFHC

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Dar nome aos documentos: da teoria à prática. São Paulo: iFHC, 2015. Bibliotecas, museus e centros de memória  enfrentam hoje a dificuldade de nomear adequadamente os documentos que precisam descrever e disponibilizar para consulta. Na medida em que os temas abordados evoluem com o tempo, arquivistas e historiadores devem lidar com uma variedade muito grande de linguagens, suportes, técnicas de registro e formatos, sem dispor de repertórios que os auxiliem nessa tarefa. Tal tema, com seus desdobramentos, está presente no livro eletrônico, cujo título é:  Dar nome aos documentos:  da teoria à prática ,  organizado pela curadoria e pela equipe do Acervo da Fundação Instituto Fernando Henrique Cardoso - iFHC. O livro traz a edição de palestras e discussões do seminário internacional ocorrido no final de 2013, que reuniu especialistas de áreas diferentes, com a perspectiva de estabelecer uma plataforma de entendimento e aprofundar a discussão sobre a tipologia documental na era dig

Programa Viação Cipó da TV Alterosa visita Uberaba e destaca o Patrimônio Cultural do município

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Viação Cipó visita Uberaba. Fonte: TV Alterosa Conhecido em todo estado de Minas Gerais, o  programa "Viação Cipó"  da TV Alterosa, afiliada do SBT em Belo Horizonte - dedicou nesta semana a apresentar uma edição exclusiva sobre o município de Uberaba. Foi destaque  o patrimônio cultural : exibindo histórias, lugares, personagens, arquitetura, música, religiosidade, culinária - nas tradições do modo de ser, fazer e viver deste povo do Triângulo Mineiro. Os três principais símbolos de Uberaba: "O Zebu, os Dinossauros e as reminiscências sobre a figura de Chico Xavier"  não poderiam ficar de fora do programa. O apresentador Otávio Di Toledo visitou o Museu do Zebu no Parque Fernando Costa, sede da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu - ABCZ, onde destacou o papel do Zebu na história - demonstrando os principais motivos que fazem do Brasil um líder em tecnologias aplicadas a Pecuária, o que o coloca como maior produtor de carne no Mundo. Toledo

Filmes brasileiros: A Casa Assassinada, de Paulo César Saraceni

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Por Guido Bilharinho Não é fácil ao cineasta realizar filme intimista, como muitos romancistas preferiram fazer na literatura. A imagem cinematográfica exige, por princípio, o movimento. Não quer isso dizer, no entanto – sem configurar contradição, ao contrário – que só é cinema ou bom cinema os filmes de muita ação e agitação. Não é porque a imagem incessantemente se move que pessoas e coisas filmadas devem acompanhá-la. O que se sucede ininterruptamente é a imagem, vindo uma após outra. O objeto filmado, matéria da imagem, forma outra realidade, conquanto a componha. Todavia, tanto um quanto outra perfazem corpos distintos, independentes, prescindindo o objeto da imagem, visto ter existência autônoma. Cartaz do filme de 1971, destacando o ator Carlos Kroeber. Fonte: Cinemateca Brasileira. No entanto, a imagem, mesmo sempre se vinculando ao que contém, não lhe está jungida, podendo desvencilhar-se e passar a focalizar outro ou outros objetos, aleatória ou intencionalmente.

Exposição relembra a vida e a luta de Gildo Lacerda contra a Ditadura Militar no Brasil

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A Fundação Cultural de Uberaba abre, no próximo dia 8, uma exposição sobre a vida de Gildo Macedo Lacerda. A exposição será aberta no dia que o estudante completaria 66 anos de idade. Ele foi morto pelo regime militar em outubro de 1973. A exposição, que acontece na Casa de Cultura/Fundação Cultural, traz fotos e documentos e outros objetos do homenageado. Gildo Lacerda lutou e foi mais uma das vítimas da Ditadura Militar no Brasil Gildo Macedo nasceu em Ituiutaba no dia 8 de julho de 1949, filho de Célia Garcia Macedo Lacerda e Agostinho Nunes Lacerda. Em 1963 sua família muda-se para Uberaba e Gildo vai para o Colégio Triângulo. Em 1965 transfere-se para o Colégio Cenecista José Ferreira e funda o Grêmio Estudantil Machado de Assis. Desde cedo teve forte apelo para as artes. Entre 1965 e 1966 foi sócio ativo do Núcleo Artístico de Teatro Amador. Participou de um programa radiofônico, fez teatro, escrevia cartas em francês e suas preferências culturais iam da música de