Trilogia sobre Uberaba, por Guido Bilharinho

Foi publicado em julho deste ano o volume da Trilogia sobre Uberaba, um trabalho criterioso e profundo de pesquisa feito pelo escritor Guido Bilharinho (foto). A nova obra, que encerra a trilogia, traz informações sobre vários temas, inclusive sobre o “Culto da Saudade”, que foi resgatado na cidade esta semana. Segundo Guido, o Culto da Saudade nasceu em Uberaba, em 1926, com doações no chamado “livro de ouro”, colocado nos velórios de pessoas conhecidas, para posterior distribuição às instituições filantrópicas. 

A obra completa a trilogia sobre Uberaba, que o autor iniciou em 2015, com o lançamento do primeiro volume, “Literatura e Estudos Históricos em Uberaba”, tratando sobre a fundação da cidade; evolução econômica e o pioneirismo de seus 
habitantes. No segundo volume, o autor aborda os “Periódicos Culturais de Uberaba”  e fecha agora com “Informações sobre Uberaba”, com histórias  variadas que não foram abordados nas duas primeiras obras. 
Na imagem o escritor e advogado Guido Bilharinho. Foto: Enerson Cleiton

Para os críticos uberabenses, a Trilogia sobre Uberaba narra a história pura da cidade contada de forma simples e de leitura fácil. A nova obra “Informação sobre Uberaba” está à a venda em livrarias da cidade.

Guido Luiz Mendonça Bilharinho nasceu na fazenda da família, no município de Conquista, em 27 de março de 1938 e quando contava cinco anos, a família se mudou para Uberaba. Fez os primeiros estudos no Colégio Marista. O Clássico cursou no Colégio Dom Pedro II, no Rio de Janeiro, onde também se formou em Direito, pela  Faculdade Nacional de Direito da Universidade do Brasil. Formado, retornou a Uberaba, onde fez e faz história e  onde é advogado desde 1963.  Bilharinho é casado há mais de 50 anos com Leda Almeida Bilharinho, pais de  três filhos, que coincidentemente nasceram no mesmo dia do ano: 13 de abril.


Comentários

Adelino P. Silva disse…
Nasci em Uberaba, mas resido no Rio de Janeiro há mais de 60 anos.
Fiz os Cursos Ginasial e Científico no então Colégio Diocesano, de 1947 a 1953.
Apesar de afastado de Uberaba, tenho fascinação pela história de nossa querida cidade. Por isso, os meus mais sinceros parabéns ao Arquivo Público de Uberaba e aos seus dirigentes e funcionários.
Um grande abraço.
Adelino Pinto da Silva

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