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Mostrando postagens de outubro, 2018

Parceria entre Superintendência do Arquivo Público de Uberaba e UFTM - Núcleo em Pesquisa Regional para o estudo de fontes históricas

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Criado em 2017, o  Núcleo de Pesquisas em História Regional  do curso de licenciatura em História da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), tem como finalidade fomentar pesquisas sobre os aspectos sociais, políticos, econômicos  e culturais na região do Triângulo Mineiro, outrora  "Sertão da Farinha Podre". A UFTM, por meio dos professores doutores Flávio Dias Saldanha, Ilana Peliciari e Marcelo de Souza Silva, em parceria com a  Superintendência do Arquivo Público de Uberaba ,  tem desenvolvido atividades durante o segundo semestre de 2018, que visam despertar o interesse dos acadêmicos para estudos inerentes às discussões da historiografia regional.  Nesta etapa, estão ocorrendo oficinas periódicas nas dependências da Superintendência do Arquivo Público de Uberaba, com apoio da equipe da casa e dos professores, com abordagens metodológicas, para possíveis pesquisas sobre as fontes históricas disponíveis nos acervos da instituição.   O cronograma tr

Jornal Gazeta de Uberaba Acervo: 1879 a 1912

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Tobias Rosa foi um dos dirigentes do Jornal Gazeta de Uberaba. Imagem do final do século XIX. Acervo: Superintendência do Arquivo Público de Uberaba. Jornal Gazeta de Uberaba Acervo: 1879 a 1912 A Imprensa no Brasil: Os jornais são referências fundamentais para as pesquisas historiográficas por garantirem acesso à informação e revelarem ideologias diferenciadas, as tradições, os usos, os costumes, as atividades comerciais, os aspectos políticos, sociais, culturais e econômicos, que marcaram a trajetória de um povo. No Brasil, qualquer atividade de imprensa era proibida antes de 1808 e, consequentemente a imprensa brasileira nasceu tardiamente, assim como o ensino superior, as manufaturas, a própria independência política e a abolição da escravatura. Ao contrário dos principais países latino-americanos, o Brasil entrou no século XIX sem tipografia, sem jornais e sem universidades, inviabilizando a formação do público leitor. Isso gerou um legado de analfabetis