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Mostrando postagens de novembro, 2010

Arquivo Público na Revista Museu

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Foi aprovada a publicação, na Revista Museu , de um artigo de autoria do historiador João Eurípedes de Araújo e da pesquisadora Cíntia Gomide, ambos funcionários do Arquivo Público de Uberaba (APU).  A revista eletrônica, concebida para congregar os saberes dos profissionais da área e para divulgar a cultura no Brasil e no mundo, tem um forte time de parceiros, dentre eles o também uberabense Mozart Lacerda. O texto de João e Cíntia, intitulado A Escravidão em Uberaba : caminhos para a conquista da liberdade apresenta uma ampla visão sobre a escravidão, desde suas origens e as ocorrências em território nacional e também discorre sobre importantes documentos – catalogados e disponíveis para pesquisa – relacionados a escravos, em Uberaba e região, que integram o vasto acervo do APU.  A equipe do Arquivo parabeniza Cíntia e João pela conquista! Para conhecer a Revista Museu, acesse: http://www.revistamuseu.com.br/default.asp

Doações

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O Arquivo Público de Uberaba recebeu mais doações valiosas para o seu acervo! O escritor Jorge Nabut doou um álbum informativo do Município de Conquista; a dissertação de mestrado Representação e Vestígio da (Des) Vinculação do Triângulo Mineiro: um estudo da imigração italiana em Uberaba, Sacramento e Conquista (1890-1920) , da historiadora Heladir Josefina Saraiva e Silva; o livro: 7 Décadas - A história e a vida de Minas em retrato e fotografias dos construtores Miguel Laterza e Santos Guido. A equipe do Arquivo agradece, a Nabut, a doação e salienta a importância da preservação e da disponibilidade de tais registros para a construção da identidade e memória social.

Uma nova cartografia da presença negra na sociedade brasileira

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  No dia 20 de novembro, comemora-se o “Dia Nacional da Consciência Negra”. No âmbito nacional, a Lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003, incluiu no currículo oficial da rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-brasileira” em todos o currículo escolar, em especial, nas áreas de Educação Artística, Literatura e História Brasileira. Em um plano social macro, o Senado Federal aprovou, neste ano de 2010, o “Estatuo da Igualdade Racial”, sancionado pelo Presidente da República, em julho, e transformado na Lei 12. 288, de 20 de julho de 2010. O Estatuo estabelece políticas públicas de valorização dos afro-descendentes, especificamente nas áreas de saúde, cultura e educação, como o reconhecimento ao livre exercício de cultos religiosos, o direito dos remanescentes de quilombos às suas terras e a adoção de medidas, além de promover valores de respeito à pluralidade etnocultural da sociedade brasileira, visam incluir os negros em todas as esferas da vida nacional, e