UBERABA E O PODER LEGISLATIVO - 1837 AOS DIAS ATUAIS
Médico culto e conhecedor de várias regiões, viajou para Índia e fundou, em São Paulo, o Laboratório Ache. Como Agente Executivo:
- encarregou o Dr. Hildebrando Pontes de levantar a estatística do município.
- calçou a Rua do "Comércio" (Atual Artur Machado).
- criou lei para regular construções e reconstruções.
- construiu a Praça Comendador Quintino.
- criou a Biblioteca Municipal Bernardo Guimarães (lei 231 de 08/04/1905),
com acervo precioso e peças de museu.
- incrementou a indústria pastoril.
No ano de 1909, a Câmara propôs a fundação de uma escola prática de agricultura e a construção de um ginásio, porém – por influência dos setores religiosos e devido à concorrência com o Colégio Diocesano – não houve aprovação. Em 1908, a genealogia e o registro geral das diversas raças de animais do município são estabelecidos, a penitenciária (atual UFTM) é construída e instala-se na cidade o 4° Batalhão de Polícia, o serviço de esgoto e a rede telefônica. Em 1909, inaugura-se a agência local do Banco de Crédito Real de Minas Gerais e a navegação do Rio Grande, capaz de resolver os problemas relacionados ao transporte de cereais, chamou a atenção do Estado. Nesse mesmo ano, Fidelis Reis toma posse como presidente da Sociedade Mineira de Agricultura, e na chamada Guerra dos Alfaiates, os profissionais do ramo, liderados por Calixto Rosa, com o apoio de Alexandre Barbosa, conseguem, em três dias, melhorias em seus salários. O município vivia um período de transformações econômicas e o principal fator de mudança foi a transferência do comércio praticado aqui para o interior do Mato Grosso. Com isso, Uberaba não pôde mais contar com os lucros da comercialização que mantinha com as praças de Bebedouro e Barretos. Assim, agricultura e agropecuária passaram a ser as principais fontes de renda da cidade. Segundo Hildebrando Pontes: ...venderam-se aqui, por toda parte, milhares de reprodutores puro-sangue deste gado pelo preço de até uma centena de contos de réis por cabeça, parecendo que por cada quilo de peso de um exemplar de raça indiana se dá a mesma unidade de peso em ouro. No entanto, um dos equívocos foi a transformação das unidades produtivas em pasto para gado e, assim, nada mais se cultivava... (História de Uberaba, p. 96). Os produtores locais participavam de eventos e exposições agropecuárias no Rio de Janeiro, fato que estimulou a construção, na cidade, de um parque destinado exclusivamente à produção desses eventos.
Em 1911, licenciou-se por tempo indeterminado, sendo substituído por Caldeira Júnior.
- encarregou o Dr. Hildebrando Pontes de levantar a estatística do município.
- calçou a Rua do "Comércio" (Atual Artur Machado).
- criou lei para regular construções e reconstruções.
- construiu a Praça Comendador Quintino.
- criou a Biblioteca Municipal Bernardo Guimarães (lei 231 de 08/04/1905),
com acervo precioso e peças de museu.
- incrementou a indústria pastoril.
No ano de 1909, a Câmara propôs a fundação de uma escola prática de agricultura e a construção de um ginásio, porém – por influência dos setores religiosos e devido à concorrência com o Colégio Diocesano – não houve aprovação. Em 1908, a genealogia e o registro geral das diversas raças de animais do município são estabelecidos, a penitenciária (atual UFTM) é construída e instala-se na cidade o 4° Batalhão de Polícia, o serviço de esgoto e a rede telefônica. Em 1909, inaugura-se a agência local do Banco de Crédito Real de Minas Gerais e a navegação do Rio Grande, capaz de resolver os problemas relacionados ao transporte de cereais, chamou a atenção do Estado. Nesse mesmo ano, Fidelis Reis toma posse como presidente da Sociedade Mineira de Agricultura, e na chamada Guerra dos Alfaiates, os profissionais do ramo, liderados por Calixto Rosa, com o apoio de Alexandre Barbosa, conseguem, em três dias, melhorias em seus salários. O município vivia um período de transformações econômicas e o principal fator de mudança foi a transferência do comércio praticado aqui para o interior do Mato Grosso. Com isso, Uberaba não pôde mais contar com os lucros da comercialização que mantinha com as praças de Bebedouro e Barretos. Assim, agricultura e agropecuária passaram a ser as principais fontes de renda da cidade. Segundo Hildebrando Pontes: ...venderam-se aqui, por toda parte, milhares de reprodutores puro-sangue deste gado pelo preço de até uma centena de contos de réis por cabeça, parecendo que por cada quilo de peso de um exemplar de raça indiana se dá a mesma unidade de peso em ouro. No entanto, um dos equívocos foi a transformação das unidades produtivas em pasto para gado e, assim, nada mais se cultivava... (História de Uberaba, p. 96). Os produtores locais participavam de eventos e exposições agropecuárias no Rio de Janeiro, fato que estimulou a construção, na cidade, de um parque destinado exclusivamente à produção desses eventos.
Em 1911, licenciou-se por tempo indeterminado, sendo substituído por Caldeira Júnior.
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