Pesquisa inédita sobre os "Pioneiros da história da música em Uberaba"
Olga Maria Frange de Oliveira realiza pesquisa na Superintendência do Arquivo Público de Uberaba. |
Olga Maria Frange de Oliveira vem
se dedicando a uma ampla pesquisa no acervo da Superintendência do Arquivo
Público de Uberaba sobre Os Pioneiros da
História da Música em Uberaba, para posterior publicação. A pesquisa aborda
desde o início do século XIX, em 1815, com a criação da Banda dos Bernardes,
fundada por Silvério Bernardes Ferreira no Arraial da Capelinha e depois
transferida para Uberaba, e se estende até a década de 1980, no século XX, com
a morte dos últimos pioneiros.
A pesquisadora Olga é graduada em piano
pelo Instituto Musical Uberabense; graduada como instrumentista pela Faculdade
de Artes da Universidade Federal de Uberlândia; pós-graduada em Cultura e Arte
Barroca, pela Universidade Federal de Ouro Preto (MG); bacharel em Direito pela
Universidade de Uberaba (Uniube).
Professora de piano, percepção musical,
história da música e canto coral. Lecionou no Instituto Musical Uberabense, no
Conservatório Estadual de Música Renato Frateschi em Uberaba e no Conservatório
Estadual de Música Cora Pavan Caparelli, em Uberlândia.
É regente do Coral Artístico Uberabense
desde 1994. Foi regente dos seguintes corais: Coral da Fosfertil, Coral da
Receita Estadual, Madrigal Reviver, Coral Cheiro de Relva.
Ocupou os seguintes cargos na Fundação
Cultural de Uberaba: conselheira da área de música, assessora técnica das áreas
de música e dança; diretora cultural e diretora geral.
Como pesquisadora da área musical,
apresentou-se em Uberaba, como conferencista, a convite das Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras São Tomás de Aquino (Fista), da Uniube e do Conservatório Estadual
de Música de Uberaba; assim como em Ouro Preto (MG), pela Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop) e em
Belo Horizonte (primeiro encontro de Conservatórios).
Proferiu palestra na Sorbonne, em Paris;
e em Lisboa, a convite do governo de Portugal, nas comemorações dos quinhentos
anos da descoberta do Brasil.
Tem trabalho publicado pela Fundação Calouste Gulbenkian, em Portugal, sobre "A Modinha e o Lundu no Período
Colonial".
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