LEITURAS INTERESSANTES
lero-lero
Antônio Carlos de Brito – Cacaso – nasceu em Uberaba, em 1944, porém, ainda criança mudou-se para o Rio de Janeiro, onde se graduou em Filosofia pela UFRJ e atuou como professor, na PUC/RJ, e como crítico literário. Faleceu em 1987.
Foi um grande letrista. Sua música “O dia do juízo”, em parceria com Sueli Costa, ganhou o primeiro lugar no festival da cidade de Lambari/MG e outras letras de sua autoria ainda são interpretadas por grandes cantores brasileiros. A música “Faca a face”, também em parceria com Sueli Costa, foi um grande sucesso da cantora Simone (São as trapaças da sorte/ são as graças da paixão/ para se combinar comigo tem que ter opinião...).
A música lero-lero, mesmo nome de um dos seus livros de poemas, foi cantada por Edu Lobo (“Sou brasileiro/ de estatura mediana/ gosto muito de fulana/ mas sicrana é quem me quer/ porque no amor quem perde quase sempre ganha...)
Em seus poemas percebe-se uma preocupação com a ordem histórica e com a tradição cultural do país.
TEMPO
Um dia nos lembramos deste tempo se lembrança
houver
que estivemos nesta sala que algumas vezes nos
tocamos
éramos mais felizes mais moços
um dia nos levaremos deste tempo se levar
houver
Antônio Carlos de Brito – Cacaso – nasceu em Uberaba, em 1944, porém, ainda criança mudou-se para o Rio de Janeiro, onde se graduou em Filosofia pela UFRJ e atuou como professor, na PUC/RJ, e como crítico literário. Faleceu em 1987.
Foi um grande letrista. Sua música “O dia do juízo”, em parceria com Sueli Costa, ganhou o primeiro lugar no festival da cidade de Lambari/MG e outras letras de sua autoria ainda são interpretadas por grandes cantores brasileiros. A música “Faca a face”, também em parceria com Sueli Costa, foi um grande sucesso da cantora Simone (São as trapaças da sorte/ são as graças da paixão/ para se combinar comigo tem que ter opinião...).
A música lero-lero, mesmo nome de um dos seus livros de poemas, foi cantada por Edu Lobo (“Sou brasileiro/ de estatura mediana/ gosto muito de fulana/ mas sicrana é quem me quer/ porque no amor quem perde quase sempre ganha...)
Em seus poemas percebe-se uma preocupação com a ordem histórica e com a tradição cultural do país.
TEMPO
Um dia nos lembramos deste tempo se lembrança
houver
que estivemos nesta sala que algumas vezes nos
tocamos
éramos mais felizes mais moços
um dia nos levaremos deste tempo se levar
houver
Outras obras no acervo do APU:
Grupo Escolar (1974)
Mar de Mineiro (1982)
Beijo na Boca (1983)
Marise Diniz
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